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Só se fala em Pix, quando o assunto é pagamento

Faz um PIX aí! Virou moda, dá até gosto pagar conta com PIX... 

A modalidade de pagamento eletrônico instantânea e gratuita lançada pelo Banco Central do Brasil em outubro de 2020, vem desbancando e assumindo liderança entre transações por transferência entre pessoas físicas.

Dados mostram que o número de transações via Pix despontou liderança, já no quarto trimestre de 2021, o de movimentações por meio de cartões de crédito ou de débito no país, antes tido como os instrumentos mais utilizados.

Segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC), as transações por meio de pagamento instantâneo somaram 3,89 bilhões nos últimos três meses do ano passado, uma alta de 34% sobre o trimestre anterior. Nos cartões, as movimentações também cresceram, mas em ritmo menor. Foram 3,85 bilhões no débito (alta de 9%) e 3,73 bilhões no crédito (avanço de 12%). Os pré-pagos subiram 20%, para 1,92 bilhão de operações.

As estatísticas da autoridade monetária mostram que desde o lançamento do Pix, quem mais perdeu espaço foram as modalidades de transferência, como TED, DOC e intrabancárias. No último trimestre, as 294 milhões de operações por meio de TED, por exemplo, representaram uma queda de quase 50% em um ano.

O pagamento instantâneo já é amplamente usado para movimentações entre pessoas, mas também vem crescendo no universo que inclui as empresas. Em fevereiro deste ano, 72% das transações instantâneas foram de pessoa para pessoa, enquanto 18% foram de pessoas para empresas. Um ano antes, esses percentuais eram de 79% e 9%, respectivamente.

Vazamentos de Dados - Ocorrências

- 1º vazamento comunicado em 30 de setembro 2021. Foram 414 mil chaves do Banco de Sergipe;
- 2º vazamento divulgado em 21 Janeiro de 2021. Foram 160 mil chaves  expostas do Banco Acesso;
- 3º e o mais recente vazamento informado em 03 de fevereiro de 2022. Falha em 2 mil chaves da instituição de pagamentos Logbank.  

O mais importante é que em nenhum caso, foram expostas senhas e saldos bancários. Os vazamentos apenas restringiram-se a informações de identificação do usuário, como nome completo e CPF, bem como número da conta, número da agência do banco e tipo de chave Pix.  

Vale ressaltar, que além de ser uma modalidade de fácil uso e pagamento instantâneo, requer certo cuidado para não efetuar transações com dados e/ou valores incorretos. É válido frisar também que, paralelamente ao crescimento do uso Pix em pagamentos, bandidos estão achando oportuno utilizar também para aplicar golpes e fazer sequestro. Mais informações acesse AQUI...