A violência que invade nossas escolas é uma triste realidade que temos que enfrentar. Cada vez mais, vemos cenas chocantes de alunos sendo agredidos, professores sendo desrespeitados e ações de vandalismo que causam prejuízos enormes e mortes.
Mas o que leva a essa violência? Por que nossas escolas estão sendo invadidas por um mal tão grande? Talvez seja porque o respeito está em falta. Ou talvez seja porque a cultura do individualismo está cada vez mais forte em nossa sociedade.
O fato é que, independentemente das razões, a violência nas escolas precisa ser combatida. Precisamos nos unir e lutar contra esse mal que ameaça a integridade física e mental de nossos jovens. Precisamos repudiar com veemência qualquer forma de violência e trabalhar para criar um ambiente seguro e acolhedor nas escolas.
E isso não é uma tarefa fácil. É preciso investir em educação, em formação de professores e em políticas públicas efetivas que garantam a segurança de nossos jovens. Mas é uma tarefa que precisa ser feita. Afinal, a educação é a base de uma sociedade justa e igualitária.
Não podemos permitir que a violência continue invadindo nossas escolas. Precisamos nos unir, denunciar, cobrar e exigir que sejam tomadas medidas efetivas para garantir a segurança e o bem-estar de nossos jovens. Juntos, podemos fazer a diferença.
Abaixo uma Poesia sobre a violência que invade as Escolas
Sonhos Ameaçados
Os ventos frios do mal invadem nossas escolas, onde deveriam florescer sonhos e esperanças. Os rostos inocentes, cheios de vida, são ameaçados por sombras cruéis que chegam e agem nos corredores, salas e pátios. Mas não nos calaremos diante dessas trevas, não cederemos aos medos que nos assolam. Pois sabemos que a força da luz é maior do que a covardia dos que tentam nos amedrontar. Àqueles que insistem em semear o caos, o repúdio é a nossa resposta. Aos que se escondem atrás da violência, a nossa voz é de resistência. Não permitiremos que as sombras tomem conta do futuro, pois a luz das nossas almas brilhará mais forte do que a escuridão que tenta nos consumir. (SECA)
