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| Foto divulgação: Elaine Menke/Câmara do Deputados |
De forma memorável, em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID) e problemas relacionados a saúde.
No Brasil, o governo federal instituiu no calendário oficial o Dia Nacional de Combate à LGBTfobia em 2010, em resposta às demandas dos movimentos sociais.
Projetar as cores do arco-íris na fachada parlamentar é uma iniciativa coordenada pelos parlamentares do PSOL, e já vem se tornando tradição, pois, desde de 2020 acontece a projeção e o movimento é apoiado por lideranças minoritárias e outros partidos da oposição (PT, PSB, PDT, PCdoB e REDE).
O objetivo das ações em torno da data é alertar tanto para as conquistas já alcançadas quanto para as barreiras que ainda precisam ser superadas para que sejam plenos e efetivos a inclusão e o direito à igualdade da comunidade LGBTQIA+.
De acordo com o Grupo Gay da Bahia, 300 indivíduos LGBTQIA+ foram vítimas de morte violenta no Brasil em 2021 (8% a mais do que no ano anterior). Foram 276 homicídios e 24 suicídios. Esses números colocam o País no topo do ranking mundial de nações com mais assassinatos de pessoas LGBTQIA+ (uma morte a cada 29 horas).
Fonte: Agência Câmara de Notícias
